segunda-feira, 8 de junho de 2009

Turnê do Rei Roberto Carlos em detalhes

“Quanto tempo esperando esse dia. Esse encontro é a nossa alegria. Nossa felicidade”. Com certeza, o trecho da música “O Encontro”, é exatamente o que os fãs gostariam de dizer para o rei, que chega a Belém com a sua turnê “Roberto Carlos 50 anos de Música”. Para saber um pouco mais sobre essa megaprodução, conversamos com o diretor de palco Genival Barreto, que trabalha há 44 anos com Roberto. “Nós nos conhecemos na TV Record de São Paulo. Eu era o técnico de som do programa que ele participava. Então, fui ficando e estou até hoje”, conta.

Apesar de ter recebido o título de “rei”, Genival garante que Roberto Carlos não se comporta como uma majestade. “Muito pelo contrário, ele é uma pessoa extremamente simples e sem sofisticação. O Roberto só não concede entrevista durante a turnê por falta de tempo, é tudo muito corrido. Mas ele tem um carinho muito grande pela imprensa, assim como a imprensa tem por ele”, explica Genival. O público paraense poderá assistir ao show na próxima quarta-feira, dia 10 de junho, a partir das 22h, no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. O evento faz parte do projeto Itaúbrasil Com mais de 500 composições, a maioria gravada em 56 álbuns, fica difícil dizer quais músicas mais gostaríamos de ouvir, mas Genival garante que a seleção do repertório foi especial.

“Com certeza o público vai curtir os grandes sucessos, aqueles que mais marcaram as diversas fases de sua trajetória”, diz. Dentre as músicas que não poderão ficar de fora, estão: “Emoções”, “Cavalgada”, “Como é grande o meu amor por você”, “Outra Vez”, “Eu te amo te amo te amo”, “É preciso saber viver”, “Jesus Cristo” e “Detalhes”. Roberto Carlos estará no palco acompanhado de uma orquestra regida por Eduardo Lages e formada por Tutuca Borba (teclados), Antonio Wanderley (piano), Clécio Fortuna e Aurino Oliveira (sax/flauta), Nahor Oliveira e João Lenhari (trompete), Jorge Berto (trombone), Dedé Marques (percussão), Norival D’angelo (bateria), Aristeu dos Reis e Paulinho Coelho (guitarras/ violões), DarcioMario Ract (baixo) e Luiz Carlos Ismail, Ana Lucia Heringer e Jurema deCândia (coral). Além de seus 50 anos de carreira, o rei carrega outros números grandiosos na sua turnê. Para carregar 70 toneladas de equipamentos (som, luz, palco, camarim) são necessárias três carretas, que percorrerão, simultaneamente, cerca de 42 mil quilômetros dentro do País.

“Participar da montagem de um show como esse não é fácil. Levamos em média de quatro a seis horas para deixar tudo pronto. Se o local não tiver nenhuma estrutura, podemos chegar a oito horas”, conta o diretor de palco. Só a equipe “Roberto Carlos” é composta por 56 pessoas, que utilizarão um avião, dois ônibus, 60 carros e 40 vans para se deslocar, além de ocupar quase mil quartos de hotéis. “No mínimo, os integrantes da equipe estão juntos há dez anos. São pessoas do Rio de Janeiro, de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Ainda contamos com a ajuda das pessoas das localidades que nos apresentamos”, diz Genival. Apenas na turnê brasileira, Roberto Carlos computará 35 horas cantando, 50 horas de voo e distribuirá um total de 3.456 botões de rosas vermelhas (12 dúzias a cada show) e 864 de rosas brancas (três dúzias por noite).

“A história das rosas surgiu como esse não é fácil. Levamos em média de quatro a seis horas para deixar tudo pronto. Se o local não tiver nenhuma estrutura, podemos chegar a oito horas”, conta o diretor de palco. Só a equipe “Roberto Carlos” é composta por 56 pessoas, que utilizarão um avião, dois ônibus, 60 carros e 40 vans para se deslocar, além de ocupar quase mil quartos de hotéis. “No mínimo, os integrantes da equipe estão juntos há dez anos. São pessoas do Rio de Janeiro, de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Ainda contamos com a ajuda das pessoas das localidades que nos apresentamos”, diz Genival. Apenas na turnê brasileira, Roberto Carlos computará 35 horas cantando, 50 horas de voo e distribuirá um total de 3.456 botões de rosas vermelhas (12 dúzias a cada show) e 864 de rosas brancas (três dúzias por noite). “A história das rosas surgiu com o cravo que o Roberto usava na lapela. No final do show ele sempre jogava e a demanda foi ficando maior.

Como em algumas cidades tínhamos dificuldade de encontrar cravos, substituímos pelas rosas”, conta o diretor de palco. “O público de Belém pode ficar tranquilo que também receberá”, completa. Quando questionado sobre as apresentações que já aconteceram, Genival se enche de orgulho e diz: “O show é um êxtase total. O público fica hipnotizado. Todo mundo canta junto, participa. A entrada dele no palco é uma loucura. As pessoas têm um carinho muito grande pelo Roberto. A nossa recepção em João Pessoa e em Natal foi muito especial. Em Fortaleza os ingressos se esgotaram dois meses antes”, diz Genival.

SERVIÇO: Na próxima quarta-feira(10), a partir das 22h, no Hangar,show do Roberto Carlos.Patrocínio: Itaú e Nestlé. Ingressos:Mesa VIP (setor azul): R$300, para clientes Itaúe Unibanco, R$270. Cadeira numerada (setor amarelo): R$150, para clientes Itaú e Unibanco, R$135. Cadeira não numerada: R$ 40, para clientes Itaú e Unibanco, R$36. Vendas de ingresso pela internet (www.ingressorapido.com.br) ou pelo telefone: 4003-1212. Horário: de segunda a sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 11h às 19h.

(Diário do Pará)

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